17 de Fevereiro - Dia Mundial do Gato - Dicas de Cuidados

Dia Mundial do Gato 2020

17 de Fevereiro - Dia Mundial do Gato - Dicas de Cuidados

Atenção ao comportamento e hábitos nutricionais estão entre as recomendações da veterinária Marília Bianchini

Comemorado internacionalmente no dia 17 de fevereiro, o Dia Mundial do Gato foi idealizado por entidades de proteção animal para conscientizar tutores sobre a importância de cuidar corretamente de seus pets, levando em conta os hábitos comportamentais e de saúde. Nesta data também é reforçado o combate ao preconceito e a intolerância que ainda atinge muitos gatos.

Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018 mostra que o Brasil tem uma das maiores populações pets do mundo, com cerca de 24 milhões de gatos. Este número tem crescido muito nos últimos anos e estima-se que deverá ultrapassar a quantidade de cães em menos de dez anos. Este resultado pode ser considerado um reflexo das mudanças sociais e comportamentais, com a população morando em locais menores e nos grandes centros urbanos, aliado a uma maior simpatia por esses animais.

Para Marília Bianchini, veterinária e analista de desenvolvimento de produtos para pets da Vetnil, ao adotar um gato o tutor deve ter consciência que, apesar da personalidade independente e tranquila, felinos necessitam de companhia humana, muito lazer e atenção aos hábitos nutricionais. “O ambiente em que o gato habita deve permitir e estimular a exploração, contendo brinquedos, superfícies altas, pontos de esconderijo e arranhadores verticais. Para alimentação é importante se atentar ao recipiente para fornecimento de ração, que deve ser preferencialmente amplo e com bordas baixas, e à água, que deve ser sempre trocada, lembrando que o gato normalmente prefere ingerir água corrente.” A profissional ainda ressalta a necessidade de levar o gato ao veterinário com frequência e manter a vacinação e a vermifugação sempre atualizadas.

Outro ponto importante a ser considerado é o acesso à rua. Apesar do instinto caçador e aventureiro dos felinos, gatos domésticos devem ser mantidos estritamente dentro de casa. Em caso de apartamentos, a telagem de janelas e outros locais de possível fuga é obrigatória. Tais cuidados prolongam a vida dos gatos e os protegem de brigas, maus tratos, atropelamentos e doenças.

Marília Bianchini acrescenta ainda que apesar da população felina estar cada vez mais presente em lares brasileiros, muitos tutores cometem erros na criação de seus gatos. O principal deles é achar que o pet é um cachorro pequeno, com as mesmas necessidades dos companheiros caninos. Porém, a veterinária aponta que a diferenciação entre os animais gera desatenção para alguns cuidados que os gatos demandam tanto quando cães. Entre eles estão a castração e estímulos como brincadeiras e exercícios.

Muitos mitos ainda precisam ser combatidos com relação ao comportamento e as necessidades dos gatos. Os maiores deles são de que gatos não podem ser adestrados, que é bom oferecer leite para eles (por serem animais carnívoros, a ingestão de leite só ocorre na fase de aleitamento, ou seja, quando são recém-nascidos e este leite só pode ser de origem materna ou equivalente comercial específico para a espécie, conhecidos como sucedâneos) e, principalmente que são antissociais e não gostam de contato com humanos. Ao vencer esses preconceitos, tutores podem descobrir que além de serem ótimas companhias, gatos também contribuem para a saúde dos humanos e são adições fiéis e afetuosas a qualquer família.

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