Quando correr é a escolha certa

Destaque no esporte paraolímpico brasileiro e mundial

A história de Ana Tércia tinha tudo para dar errado: de uma família de poucos recursos, aos 15 anos, ela era mãe, trabalhava como faxineira e uma doença congênita a levava à escuridão. Hoje, a atleta paraolímpica, medalha de ouro no revezamento 4x100m no Mundial de Atletismo na Nova Zelândia, avalia as dificuldades como um trampolim, que além do mérito de representar o Brasil, originaram a determinação, a garra e a confiança para dar novo rumo a uma trajetória de poucas perspectivas

Nascida em Penápolis, no interior paulista, Ana Tércia, de 30 anos, é um destaque no esporte paraolímpico brasileiro e mundial. A menina que nunca tinha sonhado que poderia ir a Fortaleza ou a Porto Alegre competir, exibe o ouro no revezamento 4x400m dos Jogos do Mundial de Cegos, de 2007, e a medalha de sua conquista mais recente, na Nova Zelândia.
Em seu currículo estão também os repetidos primeiros lugares no ranking brasileiro nos 100, 200 e 400 m, e no ranking mundial nos 100 e 400m, de 2009, além da colocação entre as 10 melhores em Pequim. Auxiliada pelo treinador, ex-marido e amigo, Rogério Franco, a quem ela carinhosamente chama de “meus olhos nas pistas”, Ana já começa a se preparar para o Parapan do México, que acontece em novembro deste ano. A atleta também almeja a convocação para os Jogos Paraolímpicos de 2012, em Londres. O apoio do CAD, que é patrocinado pela Vetnil, fez com que Ana conseguisse uma bolsa integral para começar uma faculdade. Fora das pistas, ela pretende concluir o curso de Fisioterapia e se tornar uma excelente terapeuta manual.
Fonte: Vetnil
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